João Roberto Sala, neurologista e intensivista, explica o protocolo de morte encefálica no Brasil, que exige a avaliação de dois médicos e exames de imagem. Esse processo rigoroso é fundamental para confirmar a morte encefálica de forma precisa e evitar erros.
No caso do jogador do Bragantino, apesar de sinais iniciais de morte encefálica, a presença de reflexos respiratórios levou à suspensão do protocolo e à retomada do tratamento. O neurologista ressalta que, devido à rigidez do protocolo, nunca houve falhas nos diagnósticos no Brasil.